Wallace Vianna é designer e editor deste blog. |
Imagem: http://www.task.com.br/blog/seguranca/seguranca-importancia-de-gerar-uma-senha-forte/ |
Imagem: https://brmtecnologia.wordpress.com/2013/01/21/seguranca-da-informacao-biometria-vai-reinar-em-2013/ |
Mas já tem gente clonando a digital com dedos de silicone (!).
Ok, tem celulares que fazem reconhecimento facial, mas... e se a pessoa colocar uma foto grande de outra pessoa na frente da câmera?
Então o reconhecimento de íris (ocular) é melhor? Mas vai funcionar mesmo se eu estiver com a vista irritada? Que tal então permitir a combinação de mais de uma forma de acesso (ocular e biométrico; letras e palavras; facial e vocal, etc).
Imagem: http://www.criarumemail.com/ |
No mundo da internet existe o acesso por duas etapas: por exemplo, se você usa um e-mail, você digita seu nome de usuário e senha, e logo após recebe por celular (ou outro e-mail) uma senha de acesso única, que não se repete. Mas e se eu perder o celular, o chip pifar? Você tem a opção de guardar consigo ma lista de códigos de acesso únicos de emergência.
Se ainda assim isso falhar, os melhores sites solicitam que você envie algum documento de identificação digitalizado para eles pesquisarem na internet se você é quem afirma ser.
Normalmente a recuperação do acesso a sua conta de e-mail, rede social, ou site de serviços leva uma semana.
Mas vale a pena toda essa via crúcis para ter a privacidade necessária e justa na internet? Não haveria uma forma simples e eficiente de acesso restrito digital?
Por enquanto a resposta é não, mas como sempre existe luz no fim do túnel esse assunto fica para um próximo post...
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