Wallace Vianna é webdesigner e desenvolvedor web.
Imagem: Vecteezy/Rajahjameeelakhzar |
Já fiz textos falando de backup ou cópias de segurança (vide links ao final deste texto). Sou um defensor do backup - ao menos dentro de critérios como guardar documentos de modo vitalício ou trabalhos produzidos até 5 anos atrás. Mas certos backups tradicionais eu parei de fazer.
Explico: tem situações em que abandonei o backup de aplicativos ou a mídia de backup.
WhatsApp sem backup
Em serviços de mensagens rápidas como o WhatsApp eu optei por não fazer mais backup para me obrigar a ter cópia das mensagens mais importantes na minha nuvem.
Isso me poupa de ter que armazenar vídeos de piadas, gifs animadas com memes, áudios (sem transcrição), involuntariamente e me facilita migrar de smartphone, principalmente quando reinstalo programas em conexão móvel.
O backup não me acompanha mais, fisicamente
Outra coisa que parei de fazer foi armazenar backups comigo, seja em cartão de memória, HD/SSD ou DVD. Faço backup na nuvem, empurrando pro dono da nuvem testar e trocar o HD, fazer cópia dos dados e escanear arquivos com antivírus.
Mas ainda tenho muitos DVDs comigo, até o dia em que resolver migrar os dados pra nuvem.
Em resumo: o tempo passa, as tecnologias mudam e temos que mudar nossas rotinas e políticas de trabalho.
Backup incluso.
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